Na última segunda-feira, 28, a Câmara Municipal de Figueirópolis d’Oeste, no Mato Grosso, foi palco de um inusitado confronto físico entre os vereadores Geraldo de Assis Rocha, do Republicanos, e José Lucas da Silva, do PSDB/Cidadania. Durante uma sessão ordinária, um debate acalorado se transformou em um embate físico, chocando os presentes.

O conflito teve início quando o vereador José Lucas, ao fazer uso da palavra, aproveitou para criticar vigorosamente a atuação política de seus colegas dentro da prefeitura. “Não sei quem manda naquela prefeitura, se é o prefeito ou se é vereador”, disparou, levantando a tensão no ambiente. Suas palavras, aparentemente, não foram bem recebidas por Geraldo de Assis, que rapidamente se posicionou contra as críticas.

O clima esquentei se intensificou até que os dois vereadores começaram a trocar socos, surpreendendo a todos que estavam acompanhando a sessão. A situação, que fugiu do controle, só foi contida com a intervenção de servidores da câmara municipal, que atuaram de forma rápida e eficaz para separar os parlamentares, evitando que a situação piorasse.

Esse episódio levanta questões sobre a convivência política e o respeito nas discussões legislativas. A ocorrência de brigas físicas entre representantes eleitos é um sinal de descontentamento e deve ser motivo de reflexão não apenas para os envolvidos, mas para toda a sociedade. A expectativa é que, diante de tal situação, haja um esforço para que o diálogo e o respeito prevaleçam nas futuras sessões da Câmara Municipal de Figueirópolis d’Oeste.